Queremos colocar a arte e a cultura no centro da vida das pessoas.
A Décima Colina responde aos vários desafios culturais apresentados pelos artistas, pelas instituições e pelas empresas, sabendo que a Arte tem o poder de transformar.
Desenvolvemos programação cultural e artística para diferentes espaços, fazemos gestão cultural, produzimos espectáculos e festivais, estamos na organização de tournées nacionais e internacionais.
Brasil, USA, África do Sul , Angola, Macau e Hong-Kong ( China), Japão, Espanha, França… são alguns dos países onde a Décima Colina já esteve e vai continuar a estar.
A gestão cultural de um projecto artístico exige-nos o conhecimento das ferramentas de gestão, do mercado e das características únicas do projecto ou obra artística e cultural em causa.
A Décima Colina programa com regularidade em todo o país contribuindo para a afirmação cultural dos territórios e para a sua coesão social.
Até hoje a Décima Colina produziu e apresentou mais de 400 espectáculos, trabalhou com mais de 250 artistas e colectivos, totalizando perto de 800 sessões abertas ao público.
Nesta área desenvolve, junto com os clientes, toda a estratégia e desenho dos eventos, que permitem a comunicação da marca e empresa com dos seus clientes internos e/ou externos.
A gestão cultural de um projecto artístico exige-nos ferramentas de gestão, conhecimento do mercado e das características únicas da proposta artística e cultural que queremos trabalhar.
A curadoria faz-nos optar por decisões estéticas e artísticas ligadas à apresentação ao público de determinada obra, escolher o espaço, o tempo e o lugar, olhar as circunstâncias envolventes, sempre em total sintonia com as características singulares das obras, algumas das vezes ainda em processo de criação.
Alguns exemplos do nosso trabalho nesta área:
A Décima Colina desenvolve a sua programação artística com regularidade por todo o país, contribuindo assim para a afirmação cultural dos territórios e para a sua coesão social e colabora ainda com diversas entidades estrangeiras.
A presença em Festivais nacionais e internacionais é permanente, colabora com o Festival de Artes de Macau e com o Festival Internacional de Música de Macau desde 1997, estivemos no Festival Iberian Suite, em 2015, no Kennedy Center (Washington) e no Festival Cervantino do México e também na Mostra de Cultura portuguesa em Madrid, em anos recentes. Em Portugal a Décima Colina trabalha com o Festival de Música dos Açores, com o Festival de Música de Sintra, Festival de Música de Marvão e desde 2018 regularmente com o Festival de Música de Mafra “ Filipe de Sousa”, que tem direção artística de Adriano Jordão.
Recentemente e em estreita colaboração com o Edifício dos Leões ( Fundação Santander Portugal), preparamos a programação da temporada “ Música nos Leões”, que tem lugar no coração de Lisboa.
No âmbito da Capital Europeia de Cultura em 2012, assumiu especial relevância o concerto que juntou José Carreras, a Orquestra Fundação, Sofia Escobar e Dora Rodrigues e ainda o Coro de Fukushima, composto por sobreviventes do acidente nuclear ocorrido naquela cidade em 2011, entre muitos outros artistas apresentados nesse ano.
Destacamos ainda a colaboração com Jorge Salavisa, director do Teatro S. Luiz, onde apresentámos uma variada programação destacando-se grandes nomes do teatro brasileiro como Paulo Autran e Cechil Thirée em “Variações Enigmáticas”, a peça “ O Evangelho segundo Jesus Cristo” de José Saramago com Thiago Lacerda e Maria Fernanda Cândido, entre muitos outros artistas, numa altura em que este teatro era “ devolvido” à cidade.
A riqueza e a diversidade da cultura brasileira, fez com que os maiores nomes das artes performativas deste país se apresentassem em Portugal, através da Décima Colina, na área do teatro, música e dança.
Até hoje a Décima Colina produziu e apresentou mais de 400 espectáculos, trabalhou com mais de 250 artistas e colectivos, totalizando perto de 800 sessões oferecidos ao público. Muitas destas produções, internacionais e nacionais resultaram em tournées em Portugal como foi o caso do Ballet Nacional de Espanha, dos Paganini, das peças “ Saia Curta e Consequências” e “ Vamos lá então perceber as mulheres.. mas só um bocadinho”, do Nuevo Ballet Espanhol, de Djavan ou do Quarteto Jobim Morelenbaum, da ópera “ O Elixir do Amor”, dos Mayumana, de Pat Metheny, Paco de Lucia , Vicente Amigo, Ute Lemper, do colectivo de palhaças “ As Levianas” e da peça com Miguel Falabella e Claudia Raia “ Batalha de Arroz”, entre outros espectáculos.
Também no estrangeiro promovemos a circulação de artistas: em Espanha a companhia de dança brasileira CUBO, no Brasil o Ballet Nacional de Espanha, no México a fadista Mafalda Arnaulth e ainda a tournée mundial da “Ode Marítima” com Diogo Infante e João Gil que circulou por 4 países e esteve em 7 cidades. Recentemente estamos em circulação em Portugal com a criação“ Une Histoire Bizarre” um espectáculo com migrantes e refugiados, que vivem no nosso país.
Actualmente preparamos a tournée mundial da Instalação em Videoarte Viagem pelo Esquecimento, de autoria de Ana Mesquita, Mia Couto e João Gil.
Na área dos eventos corporativos, trabalhou e trabalha com as seguintes empresas: Montepio Crédito, Finicrédito, Santander Totta ( Sofia Escobar, António Zambujo, João Elias), Montepio Geral, BP, APSEI ( The Black Mamba ), Congresso APSEI 2018 ( com Rita Guerra, Roberta Medina, etc.), Sheraton e Grupo Minor, entre outros. Também nesta área desenvolve, junto com os clientes, toda a estratégia e desenho dos eventos, que permitem a comunicação da marca e da empresa com dos seus clientes internos e/ou externos.
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